Os trabalhadores exigem o pagamento do adicional de periculosidade, que é de 30%
Uma audiência está marcada para esta quinta-feira (28) entre o Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado da Bahia (Sindesp) e representações sindicais dos vigilantes privados para decidir o futuro da paralisação iniciada na terça.
O encontro será mediado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT/Ba) e, caso não haja acordo, poderá ser marcado um julgamento para decidir a questão.
O encontro será mediado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT/Ba) e, caso não haja acordo, poderá ser marcado um julgamento para decidir a questão.
De acordo com o Sindicato dos Vigilantes da Bahia (Sindvigilantes-Ba), a paralisação foi motivada pela falta de pagamento do adicional de periculosidade (que é de 30%) por algumas empresas de vigilância.
O Sindvigilantes-Ba afirma que alguns empresários já se mostraram abertos para a negociação e ofereceram o pagamento na primeira semana de março, caso a paralisação seja suspensa.
O Sindvigilantes-Ba afirma que alguns empresários já se mostraram abertos para a negociação e ofereceram o pagamento na primeira semana de março, caso a paralisação seja suspensa.
Nesta quarta-feira (27), cerca de 200 trabalhadores realizaram uma passeata na região do Iguatemi. O grupo seguiu em direção à avenida Tancredo Neves, que concentra diversas agências bancárias.
A paralisação, que reúne cerca de 35 mil vigilantes em todo o estado, atinge estabelecimentos como hospitais, escolas, shoppings, entre outros. Mas os mais atingidos são os bancos.
De acordo com o Sindicato dos Bancários da Bahia, todos os bancos públicos (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNB) suspenderam o atendimento em todas as agências. Já em diversos agências de bancos privados, o funcionamento está mantido apesar da ausência dos vigilantes.
Correio da Bahia
Nenhum comentário:
Postar um comentário