A terceira rodada de negociações entre trabalhadores e empresários do setor de transportes urbanos de Salvador terminou sem acordo nesta quarta-feira (21). De acordo com o assessor de imprensa da categoria, Daniel Motta, a categoria deve decretar estado de greve em assembleia que será realizada nesta quinta-feira (22).
"Em três reuniões os empresários não apresentaram nenhuma contra proposta. Diante do impasse na negociação, teremos que usar do artifício", explica o assessor. A reunião que deve decidir o estado de greve será realizada na sede do Sindicato dos Eletricitários do Estado da Bahia (Sinergia), no bairro de Aquidabã. "Decretado o estado de greve, a categoria ainda precisaria se defender judicialmente até interromper as atividades para não sair prejudicada depois", explica Mota.
Nesta quarta-feira aconteceu a terceira reunião entre trabalhadores e patrões mediadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE). Os encontros acontecem na sede da (SRTE) e a mediação busca acelerar o acordo entre as partes. A categoria pede aumento salarial de 15%, entre outras garantias.
O procurador-chefe do MPT na Bahia, Alberto Balazeiro, reconhece que faltam contrapropostas por parte dos patrões. “Esperamos que as partes se reúnam internamente e construam propostas para que essas sejam trazidas para a mesa de negociação. Afinal, só podemos negociar com base em propostas”, disse, Balazeiro.
"Em três reuniões os empresários não apresentaram nenhuma contra proposta. Diante do impasse na negociação, teremos que usar do artifício", explica o assessor. A reunião que deve decidir o estado de greve será realizada na sede do Sindicato dos Eletricitários do Estado da Bahia (Sinergia), no bairro de Aquidabã. "Decretado o estado de greve, a categoria ainda precisaria se defender judicialmente até interromper as atividades para não sair prejudicada depois", explica Mota.
Nesta quarta-feira aconteceu a terceira reunião entre trabalhadores e patrões mediadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE). Os encontros acontecem na sede da (SRTE) e a mediação busca acelerar o acordo entre as partes. A categoria pede aumento salarial de 15%, entre outras garantias.
O procurador-chefe do MPT na Bahia, Alberto Balazeiro, reconhece que faltam contrapropostas por parte dos patrões. “Esperamos que as partes se reúnam internamente e construam propostas para que essas sejam trazidas para a mesa de negociação. Afinal, só podemos negociar com base em propostas”, disse, Balazeiro.
Caso aprovem o estado de greve, os rodoviários entram no prazo legal de 72h para que a greve comece - a intenção é cumprir esta determinação, segundo Hélio Ferreira, presidente do sindicato. Assim, os ônibus só parariam de rodar no início da próxima semana. A assembleia acontece em dois períodos nesta quinta - às 9h e às 15h.
Correio da Bahia
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