Assunto foi levantado quando jornalistas a questionaram sobre suas atividades de lazer
Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil
Dilma fica incomodada por não poder andar na rua
Folhapress
A presidente Dilma Rousseff lamentou nesta quarta-feira (6) não conseguir fugir da rotina para namorar. As declarações foram dadas em entrevista ao grupo RBS, do Rio Grande do Sul, em Brasília. O assunto foi levantado quando jornalistas a questionaram sobre suas atividades de lazer.
Dilma respondeu que fica incomodada por não poder andar livremente na rua, por causa da segurança, mas afirmou que “anda fugindo”. “Uma pessoa que foge não conta que foge”, disse.
A seguir, um dos entrevistadores a questionou sobre se ela tem fugido “para namorar”. Dilma disse: “Não, querido, infelizmente, não. Seria muito bom que eu estivesse fugindo para isso. Seria um momento de grande relaxamento, mas não é para isso, não”.
A presidente citou então um passeio de moto que fez pela capital federal, revelado pela Folha de S.Paulo em agosto. Dilma afirmou que o veículo dá “grande sensação de liberdade” e que tiraria licença para pilotar se tivesse mais tempo.
Também disse que, em recente visita a Belo Horizonte, conseguiu convencer o chefe da segurança a permitir uma caminhada pela cidade, que acabou interrompida quando jornalistas a descobriram. Dilma disse que ainda se diverte com imitações e charges.
“Homens meigos”
No início da entrevista, a presidente foi questionada sobre se vê preconceito por ser mulher. Dilma disse que existe um “tratamento diferenciado”. “Tem um certo preconceito [por ser mulher]. Nunca ouvi ninguém dizer que um presidente homem era duro, determinado, forte e exigente. Bravo. Uma época cheguei à conclusão, vocês devem se lembrar, de que eu estava cercada de homens meigos. Todos os homens do meu governo eram meigos e eu era muito brava. O resto eram todos meigos.”
A presidente Dilma Rousseff lamentou nesta quarta-feira (6) não conseguir fugir da rotina para namorar. As declarações foram dadas em entrevista ao grupo RBS, do Rio Grande do Sul, em Brasília. O assunto foi levantado quando jornalistas a questionaram sobre suas atividades de lazer.
Dilma respondeu que fica incomodada por não poder andar livremente na rua, por causa da segurança, mas afirmou que “anda fugindo”. “Uma pessoa que foge não conta que foge”, disse.
A seguir, um dos entrevistadores a questionou sobre se ela tem fugido “para namorar”. Dilma disse: “Não, querido, infelizmente, não. Seria muito bom que eu estivesse fugindo para isso. Seria um momento de grande relaxamento, mas não é para isso, não”.
A presidente citou então um passeio de moto que fez pela capital federal, revelado pela Folha de S.Paulo em agosto. Dilma afirmou que o veículo dá “grande sensação de liberdade” e que tiraria licença para pilotar se tivesse mais tempo.
Também disse que, em recente visita a Belo Horizonte, conseguiu convencer o chefe da segurança a permitir uma caminhada pela cidade, que acabou interrompida quando jornalistas a descobriram. Dilma disse que ainda se diverte com imitações e charges.
“Homens meigos”
No início da entrevista, a presidente foi questionada sobre se vê preconceito por ser mulher. Dilma disse que existe um “tratamento diferenciado”. “Tem um certo preconceito [por ser mulher]. Nunca ouvi ninguém dizer que um presidente homem era duro, determinado, forte e exigente. Bravo. Uma época cheguei à conclusão, vocês devem se lembrar, de que eu estava cercada de homens meigos. Todos os homens do meu governo eram meigos e eu era muito brava. O resto eram todos meigos.”
Correio da Bahia
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