Jorge Domareski diz que sua filha, prima de Gabriela, está abalada
Foto: Flávio Seixlack / G1
Enterro, em Guarulhos, da menina de 14 anos que
O ritmo pausado na fala de Jorge Domareski, tio de Gabriela Yukay Nychymura, adolescente de 14 anos morta em um acidente no Parque Hopi Hari em Vinhedo, interior de São Paulo, na manhã de sexta-feira (24), expressa o drama vivenciado pela família. "É indescritível a dor", resume em entrevista por telefone.
Domareski conta que a família pondera na hora de tratar sobre o assunto. Evita esmiuçar, na medida do possível. A preocupação dele, no momento, é sobre o impacto do acidente sobre a filha Natascha, também de 14 anos. Na hora do acidente, ela estava junto com a prima.
"Cena não sai da cabeça"
“Estamos pensando em encontrar ajuda psicológica. Ela estava sentada na cadeira ao lado de Gabriela, viu o momento em que ela se soltou, gritou durante a queda... Ela diz que a cena não sai da cabeça, chora pelos cantos da casa”. A irmã de Gabriela, de 7 anos, também estava no parque de diversões.
A visita ao Hopi Hari acontecia pela primeira vez, conta Domareski, que mora há cerca de dois anos na cidade de Guarulhos, Grande São Paulo. A família de Gabriela reside na cidade de Iwata, no Japão, onde Natascha sempre conviveu com a prima. “Para nós (tios), era como uma filha. Moramos 12 anos de ‘meia-parede’, algo próximo de casa geminada”, explicou.
Ele afirmou que Silmara e Armando Hoisatochi da Costa Yukay Nychymura, pais de Gabriela, e a irmã, devem retornar à cidade localizada no nordeste do Japão na primeira quinzena do mês de março.
Investigações
O Ministério Público (MP) abriu inquérito para investigar as causas da morte da menina. A apuração do promotor Rogério Sanches ocorrerá paralelamente a da Polícia Civil. Neste segunda-feira (27), o delegado Álvaro Santucci Noventa Junior, da delegacia de Vinhedo, retornará ao parque para continuar a apurar o caso. Ele deve ouvir pelo menos sete pessoas esta semana.
Jorge Domareski confirmou que os pais da adolescente devem prestar depoimento nesta semana, mas não soube precisar a data. Sobre a intenção da família em processar o parque de diversões, manteve fala econômica. “A possibilidade ainda não foi discutida, é muito cedo”.
Parque
Em nota, o Hopi Hari informa que a empresa possui profissionais habilitados e com o devido reconhecimento do CREA para realização de um programa de manutenção, que faz parte do padrão de segurança. A nota informa ainda que o parque dará assistência aos familiares da vítima e irá cooperar com os órgãos responsáveis pela apuração das causas do acidente. As informações são do G1.
Domareski conta que a família pondera na hora de tratar sobre o assunto. Evita esmiuçar, na medida do possível. A preocupação dele, no momento, é sobre o impacto do acidente sobre a filha Natascha, também de 14 anos. Na hora do acidente, ela estava junto com a prima.
"Cena não sai da cabeça"
“Estamos pensando em encontrar ajuda psicológica. Ela estava sentada na cadeira ao lado de Gabriela, viu o momento em que ela se soltou, gritou durante a queda... Ela diz que a cena não sai da cabeça, chora pelos cantos da casa”. A irmã de Gabriela, de 7 anos, também estava no parque de diversões.
A visita ao Hopi Hari acontecia pela primeira vez, conta Domareski, que mora há cerca de dois anos na cidade de Guarulhos, Grande São Paulo. A família de Gabriela reside na cidade de Iwata, no Japão, onde Natascha sempre conviveu com a prima. “Para nós (tios), era como uma filha. Moramos 12 anos de ‘meia-parede’, algo próximo de casa geminada”, explicou.
Ele afirmou que Silmara e Armando Hoisatochi da Costa Yukay Nychymura, pais de Gabriela, e a irmã, devem retornar à cidade localizada no nordeste do Japão na primeira quinzena do mês de março.
Investigações
O Ministério Público (MP) abriu inquérito para investigar as causas da morte da menina. A apuração do promotor Rogério Sanches ocorrerá paralelamente a da Polícia Civil. Neste segunda-feira (27), o delegado Álvaro Santucci Noventa Junior, da delegacia de Vinhedo, retornará ao parque para continuar a apurar o caso. Ele deve ouvir pelo menos sete pessoas esta semana.
Jorge Domareski confirmou que os pais da adolescente devem prestar depoimento nesta semana, mas não soube precisar a data. Sobre a intenção da família em processar o parque de diversões, manteve fala econômica. “A possibilidade ainda não foi discutida, é muito cedo”.
Parque
Em nota, o Hopi Hari informa que a empresa possui profissionais habilitados e com o devido reconhecimento do CREA para realização de um programa de manutenção, que faz parte do padrão de segurança. A nota informa ainda que o parque dará assistência aos familiares da vítima e irá cooperar com os órgãos responsáveis pela apuração das causas do acidente. As informações são do G1.
Correio da Bahia
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