Estudantes atingidos apresentavam reações alérgicas, principalmente, coceira
Uma brincadeira de mau gosto interrompeu as aulas em uma escola estadual de Ibiraci, no sul de Minas Gerais, na tarde desta quarta-feira (13). Alunos jogaram “pó de mico” no ventilador da sala de aula e a substância rapidamente se espalhou. Mais de cem alunos ficaram intoxicados e 90 foram parar no hospital.
Os alunos atingidos têm na faixa de 10 a 12 anos e estudam na 5ª e na 6ª séries do ensino básico. A substância foi jogada no ventilador de uma sala, mas acabou atingindo também outras salas ao lado. Três estudantes foram apontados como autores e responderão internamente na escola.
Os alunos atingidos apresentavam reações alérgicas, principalmente, coceira. Para dar conta de atender a todos, foi preciso chamar mais médicos ao Hospital Municipal de Ibiraci. De acordo com a instituição, as crianças foram liberadas horas depois.
Uma das preocupações dos médicos era de que a coceira causasse inflamações ou que a intoxicação levasse a crises de asma ou até mesmo a problemas pulmonares. Os estudantes receberam medicamentos antialérgicos na veia.
Alguns pais de alunos reclamaram que a escola estaria evitando punir os alunos que jogaram o pó porque um deles seria filho de policial. Em contato com a unidade de ensino, a Agência Estado foi informada que um procedimento foi aberto internamente, porém, não foram fornecidos detalhes, como prazo para finalizar a apuração ou mesmo a punição prevista aos envolvidos.
Os alunos atingidos têm na faixa de 10 a 12 anos e estudam na 5ª e na 6ª séries do ensino básico. A substância foi jogada no ventilador de uma sala, mas acabou atingindo também outras salas ao lado. Três estudantes foram apontados como autores e responderão internamente na escola.
Os alunos atingidos apresentavam reações alérgicas, principalmente, coceira. Para dar conta de atender a todos, foi preciso chamar mais médicos ao Hospital Municipal de Ibiraci. De acordo com a instituição, as crianças foram liberadas horas depois.
Uma das preocupações dos médicos era de que a coceira causasse inflamações ou que a intoxicação levasse a crises de asma ou até mesmo a problemas pulmonares. Os estudantes receberam medicamentos antialérgicos na veia.
Alguns pais de alunos reclamaram que a escola estaria evitando punir os alunos que jogaram o pó porque um deles seria filho de policial. Em contato com a unidade de ensino, a Agência Estado foi informada que um procedimento foi aberto internamente, porém, não foram fornecidos detalhes, como prazo para finalizar a apuração ou mesmo a punição prevista aos envolvidos.
Correio da Bahia
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