De acordo com o profissional, a cantora estaria com várias dívidas com traficantes de drogas
Ainda não se sabe se a polícia reabrirá o caso
Da Redação
Depois de se passar alguns meses após a morte da cantora Whitney Houston, eis que surge uma novidade: a moça pode ter sido assassinada. Isso mesmo! A confirmação vem do investigador particular, Paul Huebl, que estuda o caso. Segundo ele, Whitney não teria sido vítima de parada cardíaca, seguida de afogamento acidental, como atesta seu laudo pericial.
De acordo com o site 'Radar Online', o investigador contou à revista Nationa Enquirer que existem provas do crime, que aconteceu quarto de hotel, localizado em Beverly Hills, Los Angeles, onde a cantora estava hospedada. Paul disse que uma câmera do local gravou a presença de duas pessoas suspeitas que circulam pelo hotel e que se misturam com os membros da equipe da artista.
Eles seriam agentes que ligavam a cantora ao traficante, levando drogas e recebendo o dinheiro do pagamento. A respeito do dinheiro, o investigador afirma à publicação que a cantora devia cerca de U$1,5 milhão (cerca de R$3 milhões) ao chefe do esquema, referente a compras feitas no passado.
Segundo Paul, quando Whitney ficou sozinha no quarto do hotel, os dois rapazes entraram no local e cobraram a dívida. Algumas horas depois, encontraram o corpo da cantora na banheira com o rosto submerso. "O corpo de Whitney mostra marcas clássicas de autodefesa que foram feitas enquanto ela lutava por sua vida", disse Huebl.
Ainda não se sabe se a polícia reabrirá o caso, baseado nas supostas provas do investigador, ou não. Para quem não se recorda, Whitney Houston morreu no dia 11 de fevereiro deste ano, aos 48 anos.
Depois de se passar alguns meses após a morte da cantora Whitney Houston, eis que surge uma novidade: a moça pode ter sido assassinada. Isso mesmo! A confirmação vem do investigador particular, Paul Huebl, que estuda o caso. Segundo ele, Whitney não teria sido vítima de parada cardíaca, seguida de afogamento acidental, como atesta seu laudo pericial.
De acordo com o site 'Radar Online', o investigador contou à revista Nationa Enquirer que existem provas do crime, que aconteceu quarto de hotel, localizado em Beverly Hills, Los Angeles, onde a cantora estava hospedada. Paul disse que uma câmera do local gravou a presença de duas pessoas suspeitas que circulam pelo hotel e que se misturam com os membros da equipe da artista.
Eles seriam agentes que ligavam a cantora ao traficante, levando drogas e recebendo o dinheiro do pagamento. A respeito do dinheiro, o investigador afirma à publicação que a cantora devia cerca de U$1,5 milhão (cerca de R$3 milhões) ao chefe do esquema, referente a compras feitas no passado.
Segundo Paul, quando Whitney ficou sozinha no quarto do hotel, os dois rapazes entraram no local e cobraram a dívida. Algumas horas depois, encontraram o corpo da cantora na banheira com o rosto submerso. "O corpo de Whitney mostra marcas clássicas de autodefesa que foram feitas enquanto ela lutava por sua vida", disse Huebl.
Ainda não se sabe se a polícia reabrirá o caso, baseado nas supostas provas do investigador, ou não. Para quem não se recorda, Whitney Houston morreu no dia 11 de fevereiro deste ano, aos 48 anos.
Correio da Bahia
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