Precisando do dinheiro, Carlos Roberto, que conhecia a sua suposta'' vitima'', resolveu em parceria com ''Lupita'' fazer uma encenação e dividir a ''bolada'' oferecida. Com o consentimento da ''vitima'' o ex-presidiário foi até um mercadinho na cidade e comprou uma embalagem contendo catchup. Carlos, levou ''Lupita'' para um matagal, amarrou mãos e pés com uma corda e ainda amordaçou a mesma. Em seguida, espalhou catchup por todo o corpo da ''vitima'' e deixou ''cravada'' uma faca próximo ao peito esquerdo, tudo devidamente planejado. Tirou fotos e levou para a mandante confirmada que tinha feito o serviço. A mandante satisfeita foi imediatamente a uma agencia bancária de Pindobaçu e retirou a quantia de R$ 1.000,00 (um mil reais) efetuando o pagamento pelo ''serviço prestado''. Tudo corria como planejado, até que em uma determinada noite, em um Forró, Nilza passeava tranquilamente quando de repente, viu em sua frente, nada mais nada menos a mulher que tinha mandando matar. Maria Nilza Pereira Simões, foi indiciada por crime de mando, ela ainda perdeu o dinheiro, e ''Lupita'' continua viva. Obs.: As fotos que foram fornecidas pela Polícia Cívil de Pindobaçu, são encenação. | |
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quinta-feira, 30 de junho de 2011
Policia Civil desvenda mistério em Pindobaçu e descobre farsa envolvendo ex-presidiário
Policia Cívil de Pindobaçu descobre todo esquema em que ex-presidiário é contratado para matar e farsa morte da vitima encomendada para ser assassinada.
Fonte: www.portalsoagitos.com.br
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kkkkkkkkkkk só rindo viu
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