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quinta-feira, 21 de abril de 2016

Morre o cantor e superstar Prince, aos 57 anos

O artista vendeu mais de 100 milhões de discos e figura entre os grandes nomes do pop mundial

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O corpo do cantor Prince foi encontrado em casa no estado de Minnesota, nos Estados Unidos. Um membro da família, que pediu para não ser identificado, confirmou a morte do artista à rede de televisão CNN. A polícia está investigando o caso e ainda não repassou maiores informações à imprensa. 
Nos últimos dias, Prince cancelou uma apresentação por conta de uma gripe e passou um período de repouso. O cantor é um dos maiores nomes do mercado fonográfico mundial. Ao lado de Michael Jackson e Madonna, figura entre os grandes representantes da música pop. Ao todo, Prince vendeu mais de 100 milhões de discos e gravou 39 discos. 
"Com profunda tristeza confirmo que o lendário e icônico artista Prince Rogers Nelson faleceu em sua residência de Paisley Park (Minneapolis) esta manhã", diz um comunicado assinado por Yvette Noel-Schure. A assessora não revelou mais detalhes sobre a causa da morte.
Prince se tornou um fenômeno internacional na década de 1980, com sua mistura de estilos, do funk ao dance, passando pelo rock, com origem em Minneapolis. O álbum de 1984 "Purple Rain" é considerado por muitos críticos um dos melhores de todos os tempos.
O artista morava na região de Minneapolis, onde gravava seus álbuns em seu estúdio Paisley Park e organizava festas.
Na década de 1990, Prince mudou o seu nome artístico para um "símbolo de amor" impronunciável e escreveu a palavra "escravo" no rosto para protestar contra as condições de seu contrato com a gravadora Warner.
Entre suas músicas mais famosas estão "Purple Rain", "1999", "When Doves Cry", "Cream" e "Kiss".
Recentemente, Prince demonstrou uma grande produtividade, com o lançamento de álbuns pela plataforma de streaming Tidal, além de programar shows no último minuto para evitar cambistas.
"Isto é o que parece quando pombas choram... Prince R.I.P. Condolências para a família e a todos nós", escreveu a comediante Whoopi Goldberg no Twitter.

Correio Braziliense

Ministro defende que operadoras tenham planos de internet limitados e ilimitados


Ele defendeu a coexistência de planos de franquia limitada e ilimitada e também o respeito aos contratos vigentes.


No momento em que se discute a limitação do uso da banda larga fixa, o ministro das Comunicações, André Figueiredo, disse hoje (20) que o governo vai propor às operadoras de internet um termo de compromisso que preserve os direitos dos usuários. Ele defendeu a coexistência de planos de franquia limitada e ilimitada e também o respeito aos contratos vigentes.

Segundo Figueiredo, a proposta deve ser feita na próxima semana. “São termos que serão utilizados, que serão adotados pelas empresas para que elas possam se manifestar publicamente no sentido de preservar os direitos dos usuários de internet banda larga fixa que vão desde o respeito aos contratos vigentes, desde você possibilitar a coexistência de franquia ilimitada e limitada”, disse, em entrevista, após cerimônia de assinatura de planos de outorgas para radiodifusão. Para o ministro, no caso dos planos ilimitados, não deve haver cobrança abusiva.

E completou “O que não aceitamos, de forma alguma, isso aí deixaremos muito claro, é que o usuário seja prejudicado.” 

Questionado se teme uma judicialização da questão da limitação do uso de banda larga fixa, o ministro respondeu que conversa com o setor e não crê nessa possibilidade. “Estaremos trabalhando para que na semana que vem possamos trazer as operadoras e elas se manifestarem formalmente em relação à continuidade da existência de planos com franquia ilimitada”, disse.

Jornal da Cidade Net

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Cunha entrega para Renan processo de impeachment de Dilma

Presidentes da Câmara e do Senado se encontraram na tarde de segunda.
Pilha de documentos foi entregue por assessor na Secretaria do Senado.


O presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha fala com o presidente do Senado, Renan Calheiros, durante uma reunião em Brasília  (Foto: Adriano Machado/Reuters)
O presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha fala com o presidente do Senado, Renan Calheiros, durante uma reunião em Brasília (Foto: Adriano Machado/Reuters)
O presidente da CâmaraEduardo Cunha (PMDB-RJ), entregou nesta segunda-feira (18) o processo de impeachment de Dilma Rousseff ao presidente do Senado, Renan Calheiros(PDMB-AL). Os dois tiveram um encontro no gabinete de Renan na parte da tarde. A pilha de documentos do processo, com 36 volumes e 11 anexos, foi entregue por um servidor da Câmara na Secretaria Geral da Mesa.
Neste domingo (17), a Câmara dos Deputados decidiu, por 367 votos a favor, 137 contrários, sete abstenções e duas ausências,encaminhar o processo de impeachment ao Senado, que deverá decidir se julga o caso(veja resumo do rito no Senado ao final desta reportagem).
Um resumo do processo deverá ser lido na sessão desta terça-feira (19) no Senado, e deverão ser indicados os integrantes da comissão especial que analisará o caso. O presidente e o relator do colegiado, que terá 21 senadores titulares, deverão ser eleitos dentro do prazo de 48 horas. A reunião da comissão deve acontecer na quarta-feira (19), já que quinta-feira é feriado.

O presidente do Senado reconheceu que existe uma pressão para que o processo ande de maneira rápida. Renan disse, no entanto, que não pode haver “atropelo” nem “procrastinação”. “Nós temos pessoas que pedem para agilizar o processo, mas nós não poderemos agilizar de tal forma que pareça atropelo, ou delongar de tal forma que pareça procrastinação”, disse Renan Calheiros.

Ao sair da reunião, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), defendeu que o processo tramite com rapidez no Senado, para que o país não fique “paralisado”. Para Cunha, a decisão da Câmara de autorizar a continuidade do processo transforma a gestão de Dilma em um “meio governo”, que pode ou não cair.

“A partir da autorização da Câmara, a demora é muito ruim para o país. Você esta com um meio governo. Se o Senado autorizar, o governo vai sair. Se não autorizar, vai ficar. Então você tem um 'meio governo'. Para que essa paralisia não se prolongue, o ideal é que seja feito o mais célere possível, independente do resultado, para que a vida do país volte à normalidade, de uma forma ou de outra”, disse Cunha.

Reunião com líderes e no STF
Renan informou, ainda, que fará uma reunião na manhã desta terça-feira (19) com líderes para ajustar prazos e debater a questão da proporcionalidade que determinará a composição da comissão especial que analisa o caso.
Sobre o momento em que o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, deverá assumir a condução dos trabalhos, como é previsto em estudo feito para o rito do impeachment do ex-presidente Fernando Collor em 1992, Renan disse que vai conversar nesta segunda com Lewandowski para esclarecer a questão. A reunião está prevista para ocorrer às 18h30.

O presidente do Senado não quis comentar a votação na Câmara dos Deputados que autorizou o encaminhamento do processo para o Senado. "Não me compete fazer avaliação da votação da Câmara. O que compete ao Senado é admitir ou inadmitir a denúncia que vem da Câmara", disse Renan.
Veja o resumo do processo no Senado:
– Após receber a autorização da Câmara para abertura do processo por crime de responsabilidade, o documento terá que ser lido no plenário;
– Assim como na Câmara, será criada uma comissão, de 21 senadores, observada a proporcionalidade, com presidente e relator. O relator faz um parecer pela admissibilidade ou não, que precisa ser aprovado na comissão e depois ir ao plenário. Isso porque o STF, ao estabelecer o rito do processo de impeachment em dezembro do ano passado, definiu que o Senado tem o poder de reverter a decisão da Câmara. O plenário do Senado precisa  aprovar por maioria simples (metade mais um dos presentes na sessão);
– Se aprovado no plenário, será considerado instaurado o processo e a presidente será notificada. É afastada por até 180 dias, recebendo a partir daí metade do salário de presidente (R$ 30.934,70). Ela poderá se defender e a comissão continuará funcionando;
– Haverá então a fase de produção de provas. Um novo parecer da comissão deverá analisar a procedência ou a improcedência da acusação. De novo, esse parecer tem que ser aprovado por maioria simples;
– Se aprovado, considera-se procedente a acusação e inicia a fase de julgamento, que é comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal. Para que a presidente perca o cargo, o impeachment tem que ser aprovado por dois terços dos senadores – 54 dos 81.
G1

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Dilma diz estar confiante em vitória na Câmara: 'Se ganhar, vou propor um pacto'

Caso vença, Dilma vai propor um amplo pacto nacional com todas as forças políticas, inclusive da oposição
Em conversa com um grupo de jornalistas nesta quarta-feira, 13, no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff disse estar confiante em uma vitória na Câmara contra o pedido de abertura de processo de impeachment. Caso isso aconteça, Dilma vai propor um amplo pacto nacional com todas as forças políticas, inclusive da oposição. Indagada se participaria de um pacto no caso de derrota, Dilma respondeu: “Se eu perder, sou carta fora do baralho”.
A presidente não deixou claro se a proposta de repactuação será apresentada após a votação do impeachment na Câmara ou no Senado. “Digo qual é o meu primeiro ato pós-votação na Câmara. A proposta de um pacto, de uma nova repactuação entre todas as forças políticas, sem vencidos e sem vencedores. Seja pós-Câmara mas também pós-Senado, sobretudo. No pós-Senado é que isso será mais efetivo”, disse Dilma.
Presidente disse estar confiante em vitória na Câmara contra o impeachment
(Foto: Roberto Stuckert/PR)
De acordo com a presidente, a proposta de repactuação vai se estender a oposição. “A oposição existe”, declarou. Às vésperas da votação na Câmara que vai selar seu destino político, Dilma recebeu os jornalistas para uma conversa em seu gabinete que se estendeu por mais de duas horas entre o final da manhã e o início da tarde, na qual falou sobre suas expectativas para os próximos dias.
Aparentando tranquilidade e em vários momentos bom humor, Dilma se mostrou confiante no resultado da votação, a despeito das notícias negativas dos últimos dias, como a decisão do PP de desembarcar do governo. Dilma disse que vai lutar até o fim pela manutenção do mandato em todas as instâncias possíveis e descartou fazer como o ex-presidente Fernando Collor, que renunciou depois de ser derrotado na Câmara, em 1992, e pouco antes de começar a ser julgado pelo Senado, no fim daquele ano.
“O governo vai lutar até o último minuto do último tempo por uma coisa que acreditamos que seja factível, que é ganhar contra esta tentativa de golpe que estão tentando colocar contra nós através de um relatório que é uma fraude”, afirmou a presidente. Dilma comparou o momento a uma guerra psicológica na qual os dois lados tentam usar os números a seu favor para influenciar os indecisos. “Nós agora, nessa reta final, estamos sofrendo e vamos sofrer uma guerra psicológica que tem um objetivo que é construir uma situação de efeito dominó”, disse.
A presidente minimizou a saída do PP do governo. “É muito difícil neste momento você dizer que um partido desembarcou do governo. Tem situações as mais variadas. Os partidos saem do governo e as pessoas ficam”, disse. Dilma não descartou a possibilidade de recorrer ao Judiciário em caso de derrota no Congresso.
Ela citou supostas falhas no rito do impeachment em relação ao direito de defesa como possível argumento para a judicialização do caso. “Não garanto ainda o que nós vamos fazer porque não tenho a avaliação completa do jurídico do governo. Não sabemos se vamos. E se formos, quando”, disse. Durante a conversa, Dilma foi perguntada sobre o cenário em caso de derrota e também sobre seus planos para o futuro, se conseguir terminar o mandato. “Vou embora para a minha casa em Porto Alegre. Tenho direito à aposentadoria.”

Correio da Bahia

domingo, 3 de abril de 2016

Lula acusa Temer de 'golpe' e vice rebate

A acusação foi durante ato contra impeachment em Fortaleza

Foi a primeira vez que o petista criticou diretamente o vice. Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula (Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula)
Foi a primeira vez que o petista criticou diretamente o vice. Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula

Em ato contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff realizado ontem em Fortaleza, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o vice-presidente Michel Temer "é um constitucionalista" e que, por esse motivo, "sabe que o que estão fazendo é um golpe". Temer respondeu, por meio de sua assessoria de imprensa, que "justamente por ser professor de Direito Constitucional, tem ciência de que não há golpe em curso no Brasil".

Foi a primeira vez que o petista criticou diretamente o vice pelo processo de impeachment que ameaça Dilma. A um público vestido de vermelho, com bandeiras do PT e da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Lula disse querer que Temer "aprenda sobre eleições". Ainda segundo Lula, o peemedebista "sabe que vão cobrar é dos filhos dele, é do neto dele amanhã, porque a forma mais vergonhosa de chegar ao poder é tentar derrubar um mandato legal".

Lula criticou a oposição por querer interromper o mandato da presidente. "A nossa resposta a ser dada aos opositores é garantir a governabilidade de Dilma", afirmou.

O ato, intitulado "Ceará com Lula", foi organizado pela Frente Brasil Popular do Ceará e pelo diretório estadual do PT. Os organizadores estimaram o público presente ao evento em 50 mil pessoas. Segundo a Polícia Militar, entre 10 mil e 12 mil pessoas compareceram.

O ato começou às 9 horas com shows musicais. Lula chegou por volta das 11 horas. Em um discurso de 30 minutos em que apelou à emoção, o ex-presidente começou falando sobre a chuva que caía forte na Praça do Ferreira, no centro histórico da capital cearense. "Mesmo que não tivesse o ato, só a chuva que Deus mandou já valeria a pena."

Em seguida, comentou o "clima de ódio" que o Brasil vive. "Tenho 50 anos de política e nunca vi um clima de ódio estabelecido no País como vejo agora. Essa gente que vai para a manifestação vestida de verde e amarelo tem que saber que o povo que está aqui na rua é um povo trabalhador e pede que respeitem apenas uma coisa: o voto popular que elegeu a Dilma."

Ministério

No momento em que foi mais aplaudido, Lula chegou a dizer que, se tudo "desse certo", assumiria a Casa Civil na quinta-feira, embora não esteja na previsão do Supremo Tribunal Federal decidir sobre o mandado de segurança que impede a posse do petista no Ministério de Dilma.

Indicado para comandar a pasta, Lula não pôde assumir o cargo por causa de uma liminar do ministro Gilmar Mendes. A decisão será submetida ao plenário do Supremo, que pode mantê-la ou derrubá-la. "Na próxima quinta-feira, se tudo der certo, se a Corte Suprema aprovar, eu estarei assumindo o ministério. Eu volto para ajudar a companheira Dilma", afirmou o petista.

Nos últimos dias, Lula tem insistido no termo "golpe" para se referir à tentativa da oposição e de setores do PMDB de abreviar o mandato da presidente. A própria Dilma se refere assim ao processo que tramita contra ela na Câmara, inclusive em atos realizados no Palácio do Planalto, sede da Presidência da República.

Na terça-feira, o PMDB - até então o principal partido aliado de Dilma no Congresso - decidiu romper com o governo, agravando a crise política. O vice-presidente foi um dos principais articuladores do rompimento com o governo e da saída de parte dos deputados do partido da base aliada. 

Diário de Pernambuco

Ex-prefeito é preso acusado de abusar de crianças e adolescentes

Foragido desde outubro de 2015, Joel da Cruz Santos, ex-prefeito de Taiobeiras, é acusado de dar dinheiro aos menores em troca de relações sexuais e atos libidinosos.

 Renato Lopes/Sucursal Norte/Estado de Minas - 25/07/2004
Em 2004, o ex-prefeito de Taiobeiras, Joel da Cruz Santos (centro), foi preso na casa do seu advogado, Sizino Araujo Santos. Na época, ele respondeu ao inquérito e foi liberado. (foto: Renato Lopes/Sucursal Norte/Estado de Minas - 25/07/2004 )
Após uma longa caçada policial, o ex-prefeito de Taiobeiras, Joel da Cruz Santos, de 76 anos, foi preso no Pará, em uma das suas fazendas, acusado de abusar de crianças e adolescentes da cidade de Taiobeiras, no Norte de Minas. Ele foi encontrado pela polícia na quinta-feira, mas a prisão oficial foi decretada neste domingo.

Foragido desde outubro de 2015, quando teve a sua prisão preventiva decretada pelo juiz da comarca da cidade, Marcelo Bruno Duarte, Joel foi preso em uma das suas fazendas, no município de Curinópolis, no Pará, na quinta-feira. A prisão foi dada oficialmente neste domingo e Joel chegará a Belo Horizonte, nesta segunda-feira.

O ex--prefeito responde inquérito por crimes contra criança e adolescentes há mais de 10 anos. De acordo com as investigações, ele oferecia dinheiro a menores em troca de relações sexuais e atos libidinosos. As mães das meninas são suspeitas de licenciar as filhas para a prostituição. Após investigações por parte da promotoria pública, uma mãe, identificada com as iniciais R.P.C.O, teria levado as próprias filhas, menores de idade, para atos sexuais com Joel. Em cima da investigação, o Ministério Público, conseguiu que decretasse a prisão preventiva dele. 
O acusado, que também é empresário, donos de empresas de cerâmica e fazendas em Taiboeiras - cidade onde foi chefe do executivo por três mandatos - fugiu para o Pará. A prisão dele aconteceu após investigações em parceria entre a polícia de Minas a e da cidade de Paraopebas. Ele foi preso pelos delegado Gabriel Costa, de Paraopebas, para, em seguida, ser transferido a BH.

VÍTIMAS De acordo com a PM de Minas, já foram identificadas sete vítimas do ex-prefeito. O inquérito foi aberto a partir de denúncias feitas junto ao Conselho Tutelar de Crianças e Adolescentes , de Taiobeiras. Não é a primeira vez que o Joel tem problemas com Justiça. Nos anos 2000, ele chegou a ser preso acusado do mesmo crime, mas respondeu inquérito e foi liberado. Depois disso, adquiriu propriedades no Pará e foi para àquele estado. A reportagem tentou contato com o advogado dele, sem sucesso. 

As investigações dão conta de que  o ex-prefeito também é suspeito de um atentado contra o conselheiro tutelar, Ronaldo Saturnino, que foi alvejado a tiros em uma estrada rural, há cerca de oito anos. Na época, houve a suspeita de que o mandante do atentado teria sido o ex-prefeito, mas as investigações não conseguiram provar nada contra ele. 

CAMPANHA 
Após a fuga de Joel para o Pará, em 2015, a organização não governamental, Menina Dança, fez campanha de divulgação para tentar localizá-lo e prendê-lo, pedindo a pessoas informações sobre o paradeiro dele. Um cantor canadense de música country chegou a oferecer R$ 50 mil para quem o achasse. Nesta segunda-feira, o delegado Alessandro Lopes dará entrevista coletiva à imprensa sobre o caso, em Montes Claros, no Nortes de Minas.

O Estado de Minas