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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Caixa lança PDV para até 10 mil funcionários

© Fornecido por New adVentures, Lda.
A Caixa Econômica Federal abrirá programa de demissão voluntária para até 10 mil funcionários nesta terça-feira (7) e planeja economizar R$ 1,8 bilhão em 2018, afirmou o presidente do banco, Gilberto Occhi.
Hoje a Caixa tem 95 mil funcionários, sendo que 30 mil têm mais de 15 anos de casa e poderão aderir ao programa para deixar a instituição.
A intenção de diminuir o quadro de servidores foi anunciada em novembro do ano passado por Occhi, e a expectativa era de que o plano pudesse ser anunciado ainda em janeiro, mas dependia da aprovação dos ministérios do Planejamento e da Fazenda.
"O PDV terá boa atratividade e a partir de amanhã [terça] os empregados da Caixa que estão entre os elegíveis, com mínimo de 15 anos na Caixa, terão opção de aderir", afirmou após evento no Palácio do Planalto.
Com a medida, a Caixa segue o Banco do Brasil e outras estatais (como Correios e Eletrobras) em um movimento para enxugar despesas com pessoal e aproximar sua estrutura administrativa de seus pares privados.
A Caixa tem hoje menos funcionários que Banco do Brasil (99,8 mil) e Bradesco (cujo número de empregados saltou para quase 110 mil após a incorporação do HSBC, em julho de 2016), mas ainda assim, o índice de eficiência é pior que o de seus pares, de 54%. Nos demais grandes bancos, o indicador está abaixo dos 50%. Esse índice mede o quanto a instituição gasta para gerar cada real de receita. Quanto menor, melhor.
A Caixa tem também menos agências que Bradesco, Banco do Brasil e Itaú. Mas quando se compara o número de funcionários por agência, o índice da Caixa é muito superior. São quase 28 servidores por unidade, ante cerca de 20 nas demais instituições financeiras. Além de atender correntistas, o banco público é responsável por fazer os pagamentos de benefícios sociais como do INSS, PIS e FGTS. Esse público também é atendido em lotéricas de todo o país.
BANCO DO BRASIL
O público-alvo do PDV da Caixa é semelhante ao atingido pelo programa de aposentadoria lançado pelo Banco do Brasil no final do ano passado.
De 18 mil funcionários que poderiam deixar a instituição financeira, 9.409 aceitaram a oferta do banco e se aposentaram. Com isso, o BB desembolsou R$ 1,4 bilhão em incentivos, mas deve economizar R$ 2,3 bilhões em despesas neste ano.
O Banco do Brasil reduziu o quadro para aproximadamente 100 mil empregados e também anunciou um programa de enxugamento de 781 agências. Com informações da Folhapress.
msn notícias

Temer indica Alexandre de Moraes para vaga no STF

Com a indicação, Moraes é o nome do governo para substituir o ministro Teori Zavascki - Foto: Beto Barata/PR
Com a indicação, Moraes é o nome do governo para substituir o ministro Teori Zavascki
O presidente Michel Temer indicou nesta segunda-feira (6) o atual ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). O anúncio foi feito há pouco pelo Palácio do Planalto por meio do porta-voz da Presidência, Alexandre Parola.
Com a indicação, Moraes é o nome do governo para substituir o ministro Teori Zavascki, que morreu em um acidente aéreo em Paraty (RJ) no último dia 19 de janeiro. Para assumir a vaga, ele precisa antes ser sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e, depois, aprovado pelos senadores.
Nesse fim de semana, Temer se dedicou às últimas conversas com amigos e auxiliares sobre a escolha do nome. De acordo com pessoas com acesso aos gabinetes da Corte, Moraes foi apoiado pelo ministro Gilmar Mendes, que chegou a trabalhar informalmente pela sua indicação junto ao presidente.
Carreira
Moraes está à frente do ministério desde maio de 2016, quando Michel Temer assumiu interinamente a presidência da República durante o processo de impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff. Advogado e jurista, ele é autor de dezenas de livros sobre Direito Constitucional e livre docente da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da Universidade de São Paulo (USP), mesma instituição pela qual se graduou, em 1990, e se tornou doutor, em 2000.
Antes de ser ministro, Moraes foi secretário de Segurança Pública de São Paulo, cargo para o qual foi nomeado por Geraldo Alckmin em dezembro de 2015. Antes, entre 2002 e 2005, na gestão anterior do governador tucano, ele ocupou a Secretaria de Justiça, Defesa e Cidadania paulista .
Além dos cargos no governo estadual, ele ficou conhecido como “supersecretário” da gestão de Gilberto Kassab na prefeitura de São Paulo, quando acumulou, entre 2007 e 2010, os cargos de secretário municipal de Transportes e de Serviços, tendo presidido ainda, na mesma época, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a SPTrans, empresa de transportes públicos da capital paulista.
A TARDE

Sobe para onze o número de casos suspeitos de febre amarela na Bahia

Dois novos municípios baianos registraram casos suspeitos de febre amarela: Nova Viçosa e Itamaraju.

Dois novos municípios baianos registraram casos suspeitos de febre amarela, subindo para onze o número de notificações. De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), um caso foi registrado em Itamaraju e outro em Nova Viçosa, no Sul do estado. Além desses, um novo foi caso foi registrado em Teixeira de Freitas. 
Até esta segunda-feira (6), foram notificados casos em cinco municípios: um em Itiúba, quatro em Coribe, um em Itamaraju, um em Nova Viçosa, um em Mucuri e três em Teixeira de Freitas. No entanto, um dos casos de Teixeira de Freitas e o de Mucuri foram descartados laboratorialmente. Os exames deram positivos para chikungunya. Os outros nove casos permanecem em investigação. Os casos notificados em Coribe e em Itiúba foram de pacientes moradores da zona rural.
Casos suspeitos no Brasil
Também nesta segunda, o Ministério da Saúde atualizou os números em todo o país. Até o momento, já foram confirmados 180 casos. Ao todo, foram notificados 1.006 casos suspeitos da doença, sendo que 751 estão em investigação e 75 foram descartados. Dos 157 óbitos notificados, 65 mortes foram confirmadas, 89 estão sendo investigadas e 3 foram descartadas.
Desde o começo do ano, o órgão tem enviado doses extras da vacina contra a febre aos estados que estão registrando casos suspeitos, além de outros localizados na divisa com áreas que tenham notificado casos. No total, 9,3 milhões de doses foram enviadas para cinco estados: Minas Gerais (4,5 milhões), Espírito Santo (2 milhões), São Paulo (1,2 milhões), Bahia (900 mil) e Rio de Janeiro (700 mil). Estes números são um quantitativo adicional às doses de rotina enviadas mensalmente aos estados.

Correio 24 Horas

Chapecoense será processada por famílias de jornalistas vítimas em tragédia

Slide 1 de 29: Um dos mais conhecidos narradores da Fox Sports integrava a equipe de imprensa que estava no voo que levava a equipe da Chapecoense. O avião caiu na madrugada desta terça-feira, 29, na Colômbia e deixou 76 mortos.
DEVA PASCOVICCI - Um dos mais conhecidos narradores da Fox Sports integrava a equipe de imprensa que estava no voo que levava a equipe da Chapeconense. 
O advogado João Tancredo, que defende as famílias de sete jornalistas vítimas do voo da Chapecoense, vai processar o clube de futebol. Segundo ele, o time teria responsabilidade no episódio, apesar de não ter culpa pela queda da aeronave. “A Chapecoense terá que ser processada, não tem jeito. Foi o clube que fretou a aeronave e fez o contrato com a empresa aérea. A Chapecoense tem responsabilidade sobre o transportado, ela teria que deixá-lo em seu destino”, disse o advogado, que tem entre clientes as famílias do jornalista Guilherme Marques e do produtor Guilherme Van der Lars, ambos da TV Globo.
Tancredo também afirmou que pediu à Justiça, na última segunda-feira, 30, o contrato firmado entre o clube e empresa aérea LaMia. “Quero saber quem ficou responsável pela indenização, em casos de acidente. Teria que ter sido feita uma apólice de seguro em nome dos passageiros. Ela é obrigatória”, disse o advogado. O advogado também vai apurar quem pagou pelas passagens dos jornalistas. Segundo ele, se foram as empresas de comunicação, elas também podem ter alguma responsabilidade na indenização. “Essas famílias não receberam nada até agora. A chance de algumas pessoas não receberem nada é enorme”, afirmou.
O acidente, ocorrido em novembro de 2016, matou 71 pessoas. O vice-diretor jurídico da Chapecoense, Luiz Antônio Palaoro, defendeu que as famílias unam forças contra os responsáveis pelo acidente. “O advogado está no direito de fazer o que quiser. Mas não somos responsáveis pelo acidente; somos vítimas também. O ideal é nos unirmos para brigar com seguradoras, com a companhia aérea e com o governo boliviano”, afirmou.
Segundo Palaoro, uma reunião com a seguradora estava marcada para esta terça-feira, 8, em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, para discutir as indenizações, mas o encontro deve ser adiado porque a companhia não teria tido tempo hábil para analisar os documentos enviados pela Chapecoense. “Conclamamos as famílias para unir forças. O clube não é responsável direto. O clube ofereceu levar os jornalistas porque havia assentos vagos, mas ninguém foi obrigado a entrar no voo”, disse.
De acordo com o vice-presidente jurídico, as famílias dos jogadores e funcionários do clube receberam indenização de 28 salários pela Chapecoense, mais 12 salários pela CBF. “As famílias dos jornalistas também já receberam os seguros feitos por suas empresas”. Palaoro afirmou que a Chapecoense não tem recursos para pagar “indenizações milionárias”. “As pessoas que entrarem contra o clube terão caminho mais tortuoso”. Ele negou ainda que o advogado João Tancredo tenha solicitado o contrato firmado entre a Chapecoense com a LaMia. “Fornecemos para a imprensa, para todos que pediram. Ele não pediu esse contrato”, afirmou.
msn esportes